sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

LIVRO: Coisas da Vida: Poemas



Na obra o autor descreve por meio de diversos poemas sua visão e filosofia de vida, de forma extremamente simples, ao mesmo tempo que de forma ambiciosa. A Poesia de Luis Carlos Ribeiro. Jovem que nasceu no interior e foi pra cidade retrata esses espaços com muita emoção. Ao mesmo tempo que utiliza as linguagens urbanas e campesinas de forma combinada consegue despertar no leitor recordações de diversos momentos de sua vida.
Ao mesmo tempo que é uma poesia de linguagem fácil trata de temas que perpassam o mundo de sua formação acadêmica e profissional. Apaixonado pela educação, a tem como sacerdócio, faz de sua poesia uma declaração de amor a tudo aquilo que faz.


DISPONÍVEL A VENDA EM:

VERSÃO IMPRESSA: https://clubedeautores.com.br/book/142253--Coisas_da_Vida?topic=artes#.UtKtYpiIpgE

PREÇO: R$ 26,43+FRETE
ISBN: 978-85-915127-0-6
PAGINAS: 134
ACABAMENTO: BROCHURA



E-BOOK: https://clubedeautores.com.br/book/150032--Coisas_da_Vida?topic=artes#.UtKuV5iIpgE
PREÇO: R$11,06
ISBN: 978-85-915127-3-7
PAG:139

ANO DA PUBLICAÇÃO: 2013
EDITORA/GRAFICA: EDIÇÃO DO AUTOR/CLUBE DE AUTORES


SOBRE O AUTOR:
Luis Carlos Ribeiro Alves é poeta, filósofo e professor Universitário, mestrando em Educação na Universidad del Salvador - USAL (AR), atua como professor colaborador nos cursos de pós graduação em Ensino de História e Geografia, Gestão Escolar e Psicologia Pastoral da Faculdade Kurios e no Instituto de Formação e Educação Teológica - IFETE. e no curso de Enfermagem do Instituto vale do Coreaú - IVC, em Itapipoca - CE. Professor da rede Estadual do Ceará atua como assessor técnico na Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação de Itapipoca - CREDE 2. Autor de vários artigos na area de Filosofia e em Educação, em especial na area de educação para o campo, que é sua grande paixão, na qual vem atuando no Brasil e na Argentina.

" A poesia é a forma do homem expressar-se na linguagem de Deus: a linguagem universal do amor, humano e divino" (Luis Carlos Ribeiro Alves)

quarta-feira, 6 de março de 2013

HOJE “Permita-se Ser Quem Você É”

HOJE “Permita-se Ser Quem Você É”
 
Texto escrito por: Regis Leal.

É um livro inspirador e extremamente rico para quem busca estabelecer um maior contato consigo mesmo. Traz um chamamento para que o leitor viva a sua vida onde tudo realmente acontece, no HOJE. Nem no ontem, porque é passado, é história, não há mais o que fazer; nem tampouco no amanhã, porque é futuro, incerteza e pura expectativa.

 
A forma como está escrito, em texto e em versos, proporciona momentos de reflexão, graça, beleza e entusiasmo. Um verdadeiro convite, amável e acolhedor, para que o leitor reflita suavemente a respeito de assuntos como o crescimento espiritual, o seu verdadeiro talento profissional e a descoberta da sua real identidade e daquilo que se almeja.

Com uma naturalidade de frases que é proposital, Regis chama a sua atenção para alguns detalhes simples da vida, tais como o conhecer e o conectar-se a si mesmo. Aborda o contra-senso que é a busca ansiosa da felicidade, enquanto se deixa de lado valores essenciais para a completa realização do ser humano.

Nos versos ele revela um chamado para que você comece, exatamente hoje, uma análise sobre aspectos importantes da sua vida. No texto, instiga você a refletir e a desfrutar da sua própria companhia, depois de realmente se encontrar e perceber que é possível viver na plenitude.

Um livro para auxiliar o alcance da serenidade essencial, ampliar o contato com a espiritualidade e favorecer o crescimento pessoal.

HOJE o encanto e a inspiração das questões relacionadas ao viver estão em suas mãos.


O Autor

Regis Leal é autor, buscador da verdade, auditor fiscal, especialista em política e estratégia e inteligência competitiva. Trabalhou na coordenação e desenvolvimento de grupos, gerenciamento de pessoas e validação de processos.

A Compra do Livro

Os interessados poderão adquirir o livro por meio dos Sites de compra direta da Internet, diretamente com o Autor, pelo email: regileal@gmail.com, ou também através dos Sites:

Livraria All Print Editora: http://www.allprinteditora.com.br

Livraria Saraiva / Siciliano: http://www.livrariasaraiva.com.br


Livraria Companhia dos Livros: http://www.ciadoslivros.com.br

Livraria Martins Fontes: http://www.martinsfontespaulista.com.br

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

GERMANO GONÇALVES



A principal marca da Literatura Periférica é a busca incansável por formas alternativas e acessíveis de publicação de textos. Uma dessas formas é a auto publicação.

Germano Gonçalves é um dos poetas guerreiros da Literatura Marginal que conseguiu encontrar uma saída e está publicando o seu livro de poesia "O Ex-Excluído" através do Clube de Autores que é uma empresa que imprime livros sob demanda.


O escritor e poeta Germano Gonçalves se intitula o "Urbanista Concreto". Nasceu em São Caetano do Sul. Mora na Zona Leste, no bairro Parque São Rafael. Divulga seus trabalhos principalmente em saraus de Literatura Marginal espalhados pelas periferias de São Paulo em alguns locais do centro da Cidade: Livraria Suburbano Convicto e Ação Educativa. Venceu concursos de poesia e participa de coletâneas de Escritores da Periferia, dentre elas o livro: "Poetas do Sarau Suburbano", organizado pelo escritor Alessandro Buzo. Além disso, ministra oficinas de poesia e literatura em casas de cultura e escolas.

No Livro "O ex-excluído", através de contos e poemas, Germano Gonçalves descreve as dificuldades e as felicidades de ser um poeta periférico. Quem quiser adquirir o livro pode acessar o link abaixo (existe inclusive uma promoção para quem comprá-lo):


"O Ex-Excluído"



Alguns de seus novos textos, poemas e ideias também podem ser lidos no seu blog: "Coisas Literárias"

domingo, 8 de janeiro de 2012

KRUMP - Palestra com o B.Boy Kleiton

Há alguns meses eu conheci o B.Boy Kleiton. Eles se especializou em uma nova modalidade de dança do Hip Hop conhecida como KRUMP.

Kleiton promoveu uma palestra para os alunos do Ensino Fundamental da EMEF Antônio Carlos de Andrada e Silva, na Zona Leste de São Paulo. Os alunos ficaram bastante entusiasmados com esse estilo de dança e com a apresentação do rapaz.

Veja o vídeo, no qual os alunos registraram o evento:

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O Ponto do Preconceito - Preconceito Racial Gera Confusão

No ano de 2011 os alunos monitores da Sala de Informática da EMEF Antonio Carlos de Andrada e Silva, na Zona Leste, produziram um vídeo contra o preconceito racial. Uma história curta, engraçada e surpreendente. Pode ser trabalhada em sala de aula com crianças e adolescentes.

Veja o vídeo:

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

STAND UP COMEDY É COM ROBSON NUNES

Sempre estranhei esses novos artistas de stand up comedy. Porém, minha opinião começou a mudar depois que assisti à participação de Robson Nunes no Programa Altas Horas:



Antes de assisti-lo, eu achava alguns desses humoristas, das camadas médias e alta da sociedade, bastante altivos, preconceituosos, apresentando piadas que ofendiam, substimavam, depreciavam as pessoas das classes inferiores.



Já Robson transparece propriedade ao contar suas histórias. Para ele o alvo não é o outro (pobre e negro). É ele mesmo e seu personagem, não ri dos outros, procurando inferiorizá-los, mas ri com e dele mesmo, mostrando o quanto o pobre e o negro pensa diferente. Ele encarna personagens extremamente populares, tais como: um cantor de RAP (sua imitação do Mano Brown é digna de destaque), um cobrador de ônibus, dentre outros.



Ele já fez vários trabalhos para a televisão. Basta pesquisar sua biografia. Agora que está fazendo algo realmente significativo ele precisava estar na TV, nos programas populares, para que as pessoas vissem seu talento como humorista.

O povo do Twiter poderia começar uma campanha do tipo: #panicocontrateorobsonnunes. Mas pague bem.

Confira a programação de suas apresentações no site:
http://afrobege.com.br/

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Robson Nunes imitando Mano Brown

Tem circulado na internet um trecho de uma apresentação de stand up do humorista Robson Nunes. Tem feito muito sucesso e revela o grande talento desse jovem ator negro.

Mano Brown canta sobre Marighella



No último mês apareceu um som de Mano Brown sobre Carlos Marighella, militante político da época da ditadura militar brasileira. Interessante o tema, pois rememora um período da história de nosso páis que não pode ser esquecido.

Vamos analisar a letra e ver se vai repercurtir.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Fala Indignada de um Senhor Negro à BBC Londres

Racismo e preconceito de classe foram responsáveis pela deflagração dos distúrbios em Londres, segundo Mr. Dowe.

Os outros telejornais, a não ser o da TV Cultura, não mostraram esse desabafo do Mr. Dowe à apresentadora da BBC que o entrevistava. Ele consegue desmontar, com sua fala indignada, o maniqueismo da imprensa. Pois apresentou todas as causas dos distúrbios causados por jovens londrinos. Segundo ele esse movimento aconteceu devido ao tratamento "hostil" que jovens negros e pobres têm recebido por parte das autoridades.

E no final cobrou respeito por parte da apresentadora, que com um jogos sujo de palavras tentava acusá-lo de promover os distúbios

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Moving Macaco

Canções especiais são apreciadas em todos os cantos do mundo. Essa é uma delas. Bastante original e com elementos étnicos que prendem a atenção do ouvinte.



Abaixo vai a letra:

Moving, all the people moving, one move for just one dream
We see moving, all the people moving, one move for just one dream

Tiempos de pequeños movimientos...movimientos en reacción
Una gota junto a otra hace oleajes, luago mares...océanos
Nunca una ley fue tan simple y clara: acción, reacción, repercusión
Murmullos se unen forman gritos, juntos somos evolución

Moving, all the people moving, one move for just one dream
We see moving, all the people moving, one move for just one dream

Escucha la llamada de "Mama Tierra", cuna de la creación
Su palabra es nuestra palabra, su "quejío" nuestra voz
Si en lo pequeño está la fuerza, si hacia lo simple anda la destreza
Volver al origen no es retroceder, quizás sea andar hacia el saber

Moving, all the people moving, one move for just one dream
We see moving, all the people moving, one move for just.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Vídeo Criativo da Campanha do Desarmamento

Esse vídeo está sendo veiculado há alguns meses e mostra, de maneira inédita e criativa, o que as armas são capazes de produzir: sofrimento interminável para vítimas e seus familiares. É preciso mais vídeos e materiais assim para que as pessoas comecem a se conscientizar sobre a necessidade do desarmamento:



Abaixo as justificativas da Campanha do Desarmamento 2011 postadas no canal: http://www.youtube.com/user/mobilizacaosocial do Youtube

"A Campanha Nacional do Desarmamento 2011 tem como objetivo mobilizar a sociedade brasileira para retirar de circulação o maior número de armas de fogo possível e contribuir para a redução da violência no País. O lançamento oficial é neste dia 6 de maio, no Rio de Janeiro.

Estudos como o Mapa da Violência, divulgado em fevereiro deste ano pelo Ministério da Justiça, apontam diminuição da violência e queda nos índices de homicídio no período das campanhas anteriores. Portanto, é uma das medidas que tem se mostrado eficaz e cumpre determinação do Estatuto do Desarmamento.

A premissa dessa campanha é a boa fé de quem possui ou é proprietário de arma de fogo e decide entregá-la à Polícia Federal ou a um posto de recolhimento credenciado.

A nova campanha tem quatro diretrizes que a diferenciam das duas anteriores:

1. o anonimato de quem entrega a arma de fogo
para estimular o cidadão, que não precisa fornecer dados pessoais para entregar a arma nem para receber a indenização
2. a inutilização da arma no ato do recolhimento
para evitar a possibilidade de ser usada novamente antes da destruição definitiva
3. a agilidade no pagamento da indenização
o prazo para saque é de 24 horas até 30 dias após a entrega
4. a ampliação dos postos de recolhimento
a campanha começa com as unidades da Polícia Federal e a cada semana, serão credenciados novos locais para a coleta de armas de fogo."

domingo, 12 de junho de 2011

Envolvimento dos Jovens na Cultura Hip Hop



O envolvimento se dá em diferentes níveis, dependendo do trajeto que cada pessoa ou grupo empreende ou não no circuito do hip-hop. Existem jovens e/ou grupos de jovens que tem um contato tênue com os elementos, enquanto outros participam ativamente, freqüentando com assiduidade os espaços, encontros, eventos, festas espalhados pela cidade. Por essas razões construí uma classificação inicial do grau de envolvimento dos jovens, agentes pesquisados.

Os simpatizantes/admiradores são jovens que conhecem alguns elementos (break, rap, grafite, discotecagem) de forma isolada, fora do contexto do hip-hop. Gostam, sobretudo, das canções rap, nacionais ou internacionais. Conhecem os principais e/ou mais famosos grupos e cantores de rap. Vão a um ou outro show desses grandes expoentes, quando ocorrem no pedaço ou em localidades próximas. Consomem o RAP através das rádios, da internet, dos cds comprados em camelôs do próprio pedaço. Concomitantemente, curtem outros estilos musicais. Vestem-se ao estilo da periferia, mas não são fiéis às indumentárias hip-hop. Alguns tendem a confundir o rap (provavelmente único elemento do hip-hop conhecido por eles) com trilha sonora da bandidagem ou do crime.

Gostam do som e entendem as entrelinhas, gírias, contidas nos versos do poema, de forma fragmentária e, por vezes, distorcida em relação às interpretações mais correntes Não conhecem, por conseqüência, os objetivos, a história, trajetória ou iniciais tradições da cultura hip-hop. Não transitam pelo circuito das festas/eventos/encontros da cultura, não reconhecem conscientemente a existência desse circuito. Às vezes se encontram em um ou outro espaço do circuito, levados por alguém com um grau de envolvimento maior.

Já os participantes são jovens ou grupos de jovens que integram o hip-hop participando de suas festas sem se envolver no desenvolvimento prático de algum dos elementos. Alguns têm parentes ou amigos que são ativistas, recebendo, assim, informações privilegiadas. Por isso, já sabem parte da história da cultura e podem encontrar equipamentos de lazer, circulando em boa parte do circuito do hip-hop. Servem de espectadores fiéis para os breakes, rappers, dj’s e grafiteiros durantes as festas de hip-hop.


Cultuadores, Militantes e/ou Ativistas encontram-se, nessa classificação inicial, num mesmo grau ou nível de envolvimento na cultura ou movimento hip-hop. Tanto uns, quanto outros são responsáveis pela continuidade do estilo e muitos são marcados pelo fato de se colocarem como produtores e não apenas consumidores de seus elementos. Desenvolvem desse modo seus talentos, praticando um ou todos os elementos. A sutil, mas presente, distinção entre esses tipos de agentes fica por conta da forma como encaram o hip-hop.

Os militantes/ativistas tomam o hip-hop como um movimento social e muitos deles pertencem a partidos políticos ou são ativistas do movimento negro. Alguns desses militantes costumam citar nos encontros/eventos, nos quais há possibilidade de fala, os autores da literatura marxista. Enquanto os cultuadores buscam conhecer profundamente o desenvolvimento da história, dos expoentes e dos elementos do hip-hop, os militantes procuram usar o “movimento” (nomeado por eles) como veiculo de difusão de discursos de conscientização política e étnica. Internamente, tanto um quanto outro grupo são chamados de ativistas. Deve-se atentar para não cair na armadilha de afirmar que os cultuadores são mais preocupados com a parte operativa e prática, enquanto os militantes cuidam da parte intelectual do hip-hop, visto que os cultuadores se mostram, através das falas nos encontros, muito conscientes do seu papel como constituidores de identidade étnico-política atual e dinâmica. Os militantes, também, demonstram profundo conhecimento da história do hip-hop.



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domingo, 5 de junho de 2011

Intelectuais da Periferia - Rappers




No início dos anos 1990, a forte influência do discurso intelectualizado dos grupos de RAP estadunidenses e o contato com o movimento negro levaram os rappers paulistanos a incorporar alguns símbolos da luta afro-americana pelos direitos civis (Leia: ANDRADE, E. N. de. RAP e Educação, RAP é Educação. São Paulo, Hummus, 1999.).

Em decorrência disso, os rappers passaram a ler biografias dos principais líderes afro-americanos com o intuito de conhecer a história da diáspora africana para as Américas e, principalmente, as especificidades do racismo brasileiro. A estratégia centrava-se na obtenção do entendimento e conhecimento dos problemas sociais e étnicos para fundamentar as ações e as canções RAP. (Leia: SILVA, J. C. G. da. Arte e educação: a experiência do hip hop paulistano. In: RAP e Educação, RAP é Educação. São Paulo, Hummus, 1999. pp. 23-38.)

Assim, as representações étnicas, religiosas, das classes sociais e da violência urbana das canções encontravam referências nas experiências cotidianas e intelectuais dos jovens produtores de RAP.

Diante desse cenário, pode-se pensar o RAP como um espaço de disputas, caracterizado não só por mudanças e transformações, como também por resistências e permanências. Além disso, é possível observar como se deu o processo de simulação de força que transformou o RAP numa tática lingüística eficiente para driblar os contratos e alterar, através do jogo poético, as regras de um espaço opressor. (Ideia inspirada em CERTEAU, M. Invenção do Cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.)

Nesse sentido, o RAP foi o efeito colateral do sistema opressor que não dava espaço para expressão do descontentamento por parte dos jovens de periferia. O RAP virou uma válvula de escape, ou seja, uma forma de expor o que, pelas vias "cidadãs", não podia ser dito.


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quarta-feira, 1 de junho de 2011

2011 - Ano Internacional do Afrodescendente

As representações mundiais da UNESCO estão promovendo o Ano Internacional dos Afrodescendentes. Durante todo ano haverá eventos que intensificam as discussões sobre ações que garantam a igualdade e inclusão da população negra por meio da cultura e da educação. Acesse a o site da representação da UNESCO no Brasil:



No blog Periferia em Movimento há informações sobre bolsa de estudo para afrodescendentes. Acesse:





Ηá ainda a oportunidade de bolsa de estudos para afrodescendentes na através da FUNDAÇÃΟ FORD
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segunda-feira, 30 de maio de 2011

RAP como instrumento de conscientização





O fato de o RAP ter sido confundido preconceituosamente com o crime, como se os rappers incitassem à violência, impediu que a representação feita por suas letras fosse plenamente apreendida. Os alertas feitos pelos rappers sobre as armadilhas dos sistema capitalista contra o jovem pobre foram vistos como convocação para uma guerra contra a sociedade.

No senso comum, desenvolveu-se uma odiosa idéia de que o jovem afrobrasileiro, pobre, morador das periferias, sem acesso a escola de qualidade e, conseqüentemente, sem colocação no mercado de trabalho era um potencial criminoso. Os preconceituosos tomaram as letras de RAP como um reforço da “fúria” desse jovem contra a “sociedade de bem”.

Ao contrario disso, o RAP, como instrumento de conscientização e veículo de transmissão de mensagens dos jovens afrobrasileiros pobres, foi a voz mais competente para avisar que a verdadeira “malandragem” é viver.


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quinta-feira, 26 de maio de 2011

RAP - representação de escolhas



As letras de RAP contribuíram para a compreensão de como parcela dos jovens vivem na periferia de São Paulo e dos significados que deram às representações que fizeram de suas vivências marcadas por profunda escassez, privação e violência.

Entender historicamente as escolhas que esses jovens respresentaram em suas canções costitui-se um desafio, na medida em que as letras carregam sonhos, desejos, dores, esperanças e projetos ou, em algumas delas, a falta disso tudo.


Expressão Ativa - Na dor de uma Lágrima - Espaço RAP

segunda-feira, 23 de maio de 2011

RAP - Outra Representação Competente da Violência


Ao Cubo - Naquela Sala


Alguns rappers se tornaram, por meio de suas canções, cronistas competentes da violência cotidiana a que está submetido parcela dos jovens pobres de periferia. Por sofrer o que canta, o rapper é o legitimo portador da autoridade para falar sobre o sofrimento desses jovens.

Ao perceberem a força do tema "violência" no cotidiano e o consequente reforço dado pelos meios de comunicação, os rappers se especializaram em abordar a violência em todas as suas dimensões.

Dessa forma o RAP passou a inverter o discurso dos meios de comunicação, cantando de outro ponto de vista o que era distorcido pela mídia. O RAP apresenta versões alternativas ao discurso midiatico da violência.

O RAP apresenta um confronto sócio-político que procura neutralizar as falas incriminatórias e ideologizadas dos noticiários, que costumavam a associar o RAP à criminalidade nas favelas e nos morros.

Muitos, preconceituosamente, confundiram o RAP com o crime. Por isso, essas representações feita pelas letras não foram apreendidas. Ou seja, racista, classista e todo tipo de preconceituoso, não entendem o RAP. Ainda bem!


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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Cursos Educar - Cursos Profissionalizantes a Distância


Há duas semanas comecei um curso a distância (Criação de Websites) pelo portal cursos educar. O Portal cursos educar oferece uma variedade de cursos profissionalizantes, dentre eles: Diagramação de Jornais e Revistas, Assessoria de Comunicação, Reportagem em TV, Redação em Rádio, Informática, Mídias Sociais, etc. São todos cursos muito baratos e práticos, que possibilitam a aplicação do conhecimento já na primeira semana. A modalidade de ensino a distância facilita enormemente a vida de que precisa estudar, mas não tem tempo. Além desses citados, o cursos educar oferece também vários cursos gratuítos. É só entrar no site e conferir: